Para escrever essa história, usei a primeira lei do amor como base: todos tem o direito de pertencer. Para Nicolas Ferraro se sentir pertencente a família biológica, ele fazia igual a sua mãe: abandonava. (Por mais dolorido que fosse) Então, quando o seu próprio filho foi abandonado em seu escritório, ele teve a escolha: continuar agindo como sua mãe ou fazer diferente. (esse foi o momento da ruptura e de perceber que, para pertencer, ele não precisava fazer igual, mas acolher o passado do jei