Os pequenos podem atribuir significados dos mais diversos a objetos simples por meio da brincadeira imersiva. O olhar do adulto, entretanto, nem sempre compreende essa questão e pode ver as brincadeiras dos pequenos com certo estranhamento. Mas e se nós nos desprendêssemos um pouquinho desse olhar tão duro para reencontrar esse olhar da infância? Será que conseguiríamos construir um foguete como Iolanda, do livro Pronto, foguete, vamos!, de Estevão Azevedo e Ana Matsusaki (Editora FTD)?