Desbravando um pouco mais, chegamos aos famosos “Game Centers”. Do lado de fora, o costumeiro silêncio japonês, já do lado de dentro, um barulho quase que enlouquecedor. Nas máquinas, milhares de coisas aconteciam, sempre com muitas luzes, sons e imagens, mas os jogadores permaneciam sentados, quase que estáticos, não fosse pelo rápido movimento de seus dedos para colocar mais moedas na máquina e assim garantir a continuidade do jogo.Não havia risadas, conversas ou empolgação ao ganhar, nem tã